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    Analysis of Three-Dimensional Scar Architecture and Conducting Channels by High-Resolution Contrast-Enhanced Cardiac Magnetic Resonance Imaging in Chagas Heart Disease

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    We aimed to describe the morphology of the border zone of viable myocardium surrounded by scarring in patients with Chagas heart disease and study their association with clinical events.Adult patients with Chagas heart disease (n=22; 55% females; 65.5 years, SD 10.1) were included. Patients underwent high-resolution contrast-enhanced cardiac magnetic resonance using myocardial delayed enhancement with postprocessing analysis to identify the core scar area and border zone channels number, mass, and length. The association between border zone channel parameters and the combined end-point (cardiovascular mortality or internal cardiac defibrillator implantation) was tested by multivariable Cox proportional hazard regression analyses. The significance level was set at 0.05. Data are presented as the mean (standard deviation [SD]) or median (interquartile range).A total of 44 border zone channels (1[1-3] per patient) were identified. The border zone channel mass per patient was 1.25 (0.48-4.39) g, and the extension in layers of the border zone channels per patient was 2.4 (1.0-4.25). Most border zone channels were identified in the midwall location. Six patients presented the studied end-point during a mean follow-up of 4.9 years (SD 1.6). Border zone channel extension in layers was associated with the studied end-point independent from left ventricular ejection fraction or fibrosis mass (HR=2.03; 95% CI 1.15-3.60).High-resolution contrast-enhanced cardiac magnetic resonance can identify border zone channels in patients with Chagas heart disease. Moreover, border zone channel extension was independently associated with clinical events

    Relationship between Fibrosis and Ventricular Arrhythmias in Chagas Heart Disease Without Ventricular Dysfunction

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    Fundamento: Pacientes com doença de Chagas com alteração segmentar apresentam pior prognóstico independentemente da fração de ejeção ventricular esquerda. A ressonância magnética cardíaca é atualmente o melhor método para detecção de alteração segmentar e para avaliação de fibrose miocárdica. Objetivo: Quantificar a fibrose, por meio do realce tardio, pela ressonância magnética cardíaca, em pacientes com doença de Chagas com fração de ejeção ventricular esquerda preservada ou minimamente comprometida (> 45%) e detectar padrões de dependência entre fibrose, alteração segmentar e fração de ejeção ventricular esquerda na presença de arritmia ventricular. Métodos: Foram realizados eletrocardiograma, teste ergométrico, Holter e ressonância magnética cardíaca em 61 pacientes, separados em três grupos: (1) eletrocardiograma normal e ressonância magnética cardíaca sem alteração segmentar; (2) eletrocardiograma alterado e ressonância magnética cardíaca sem alteração segmentar; e (3) ressonância magnética cardíaca com alteração segmentar independentemente de alteração no eletrocardiograma. Resultados: O número de pacientes com arritmia ventricular em relação ao número total de pacientes em cada grupo, a porcentagem de fibrose e a fração de ejeção ventricular esquerda foram, respectivamente: no primeiro grupo, 4/26, 0,74% e 74,34%; no segundo grupo, 4/16, 3,96% e 68,5%; e no terceiro grupo, 11/19, 14,07% e 55,59%. Arritmia ventricular foi encontrada em 31,1% dos pacientes. Aqueles com e sem arritmia ventricular apresentaram fração de ejeção ventricular esquerda média de 59,87% e 70,18%, respectivamente, e fibrose de 11,03% e 3,01%, respectivamente. Das variáveis alteração segmentar, grupos, idade, fração de ejeção ventricular esquerda e fibrose, a última foi a única significativa para a presença de arritmia ventricular, com ponto de corte de 11,78% para massa fibrosada (p < 0,001). Conclusão: Mesmo em pacientes com doença de Chagas com fração de ejeção ventricular esquerda preservada ou minimamente comprometida, a instabilidade elétrica pode estar presente. Fibrose é a variável mais importante para a presença de arritmia ventricular, sendo sua quantidade proporcional à complexidade dos grupos

    II Diretriz de Ressonância Magnética e Tomografia Computadorizada Cardiovascular da Sociedade Brasileira de Cardiologia e do Colégio Brasileiro de Radiologia

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